Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não."
meu Self
O Título deste blog é uma apologia ao conceito de Carl Gustav Jung. Segundo ele, o Self é o centro de toda a personalidade, o "Si mesmo". Dele emana todo o potencial energético de que a psique dispõe.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Sobre o Amor!
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não."
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
"Poema do amigo aprendiz" em Homenagem as Luluzinhas!
(Fernando Pessoa)
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Quero Sempre Poder
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Saudade ...
Quando seu cupido me acertou
Trouxe a um coração quase vazio
A emoção do seu calor no frio!
Meu anjo de luz,
Meu bem querer,
Te quero com todas as forças
Do meu viver!
Te quero ao meu lado,
No aconchego dos meus braços,
No calor do meu corpo,
No brilho dos meus olhos apaixonados!
E quando partires, bebe ...
Quando tiveres que voltar para o seu mundo,
Não se esqueça .. leva contigo,
O que sem você não faz sentido!
Leva contigo os meus olhos ... para fitar-te ao dormir
Leva contigo os meus braços ... para enlaçar-te
Leva contigo a saudade ...
Ah por favor, leva a saudade
Que o meu peito sufoca
Quando sozinho, você parte!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
É dificil ser dificil!
Não estou aqui para fazer uma apologia ao sexo sem “eira nem beira”, pelo contrário...
Tentar entender o universo masculino é um tarefa um tanto quanto complexa.
Todos já sabem e para mim, ficou ainda mais claro que a mente masculina pensa em SEXO, enquanto a feminina pensa em SENTIMENTO, quando meu amigo Jorge exemplificou:
- Quando uma mulher chega em casa e pega seu companheiro com outra na cama e, neste exato momento ela o vê, olhando nos olhos da outra e dizendo: “EU TE AMO!”, o que fere MAIS a mulher, sem dúvida, não é o ato sexual, mas o que ela acabou de ouvir... O seu amado entregar seus sentimentos a outra.
- Nesta mesma situação, para o homem, o ato sexual é imperdoável, ver sua mulher na cama com outro, independente dos sentimentos dela por ele é o que, de fato, o deixa MAIS transtornado.
Desta forma, fica clara a primeira diferença elementar entre os sexos!
Outra situação interessante é o momento da conquista.
A mulher, geralmente, odeiam joguinhos de sedução...
Se o faz, não é necessariamente porque gosta, mas para tentar despertar um certo interesse no seu “homem objetivado”... Tentar ser um tanto misteriosa para ele.
No fundo, ela quer mesmo é partir pro “tudo” ou “nada”, saber se o homem que esta a sua frente é “o cara” ou, pelo menos, um ótimo candidato ao cargo.
O que interessa para a mulher, de fato, é o relacionamento, o compromisso em si.
É neste ponto que ela realmente curte a relação, pois esta SEGURA, não se sente ansiosa o tempo todo e pode, com tranqüilidade, ser ela mesma!
A insegurança feminina surge da necessidade de aprovação!
Por esse sentimento ela toma atitudes impulsivas que podem sufocar o relacionamento logo de cara, passando uma idéia de carência (nem sempre verdadeira).
Esta mesma necessidade também as move, muitas vezes, a abrir mão de suas personalidades e escolhas, colocando o homem no centro do universo e lhe dizendo literalmente: “sou sua capacho... pode pisar!”.
Assim também, ela não resiste por muito tempo às investidas sexuais do homem (que geralmente ainda esta conhecendo melhor) ... O que causa, para ele, a idéia que a mulher é “fácil de mais” e que ela deve “fazer isso com todos”.
Todos estes momentos de “avaliação inicial” geram na mulher uma expectativa muito grande... ela deseja profundamente que ele a considere como “uma mulher que vale a pena”, e faz tudo que “acredita” estar certo para que isso aconteça.
Para o homem, o jogo da sedução é fundamental (mesmo que ele negue)!
O que cativa o homem, o deixa intrigado pela mulher é o mistério que ele encontra nela e a dificuldade para conquistá-la, ou seja, não é o relacionamento em si, mas o caminho para tal.
A primeira coisa que um homem vai fazer é tentar de te levar para cama (ou outro lugar com o mesmo fim)... Isto é fato!
Se a mulher sede facilmente, se demonstra estar muito interessada, se liga o tempo todo, se faz cobranças... logo, pela própria natureza do homem, ele perde o interesse.
Dê uma prova disso tudo para si mesma:
Quantas vezes você, mulher, esteve loucamente apaixonada por um gatinho que simplesmente “sumiu”???
E quantos bons e longos relacionamentos teve com pessoas das quais “nem gostava tanto assim” ... onde o cara teve que ralar muito para conquistar seu coraçãozinho???
Você já deve ter lido muito por ai sobre tudo que falei acima, mas o que me incomoda são os rótulos e generalizações, e eu estou aqui justamente para falar das exceções!
O que impressiona, no momento da conquista masculina são os rótulos (que deixam as mulheres inseguras)!
Será que só porque a mulher está demonstrando “gostar” do rapaz logo de cara, por que liga pra ele e pior ... por que sede, não só à suas investidas sexuais, mas principalmente ao DESEJO SEXUAL dela própria ... aquela mulher é “FÁCIL” de mais?
Agora vamos inverter as posições: rotuladas e rotuladores!
O que poderíamos dizer de um homem que tenta levar todas as mulheres que conhece para cama?
Ou então, o que as mulheres poderiam dizer do homem que chama uma mulher que ele nunca viu de “gata” o tempo todo apenas porque viu a foto do “olho” dela no perfil do orkut. Poderíamos chamá-los de “videntes”?
E o cara que liga pra mulher, é atencioso com ela desde o inicio, manda mensagens e diz que sente saudades. Poderíamos pensar que ele faz isso com todas e nos desinteressar deles?
É difícil ser difícil quando se QUER alguém!!!
Quando se quer estar junto e demonstrar sentimentos e desejos.
Nem sempre é uma questão de como a pessoa age SEMPRE que esta sendo “conquistada” ou “conquistando”... Às vezes, a atitude dela com você também pode ser uma exceção para ela, o que não vai te tornar “só mais um” e sim “O cara”!
Pense nisso ... dê-se uma chance de ser feliz sem rótulos!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Antes de enterrar o seu relacionamento
Muitas vezes só aceita permanecer ao lado do parceiro por medo da solidão, por comodismo, pelos filhos pequenos ou mesmo pela condição financeira, prolongando uma vivencia infeliz.
Em todas as brigas, você culpa o outro por todos os desajustes que existem no relacionamento de vocês e depois de pensar muito, decide que não consegue mais viver com a outra pessoa.
Neste momento onde o coração já está cheio de magoas, fica muito difícil racionalizar os sentimentos. Nossas atitudes sem pensar podem trazer futuros arrependimentos.
Proponho aqui uma reflexão!
Antes de começar a jogar os punhadinhos de terra sobre a cova dos seus sentimentos, há de se levar em conta algumas considerações:
Você realmente conhece as características de um mau relacionamento?
A melhor forma de se encontrar a harmonia em um relacionamento é exercitar diariamente o "JUSTO", nem mais nem menos.
O psicólogo aborda o assunto no livro “Mal, o Bem e mais alem.” - Gikovate constatou que a união entre homens e mulheres se dá entre opostos, isto é, uma pessoa egoísta se encanta com uma pessoa generosa e vice-versa. A atualização do assunto mostra que a saída saudável está na evolução de cada ser humano para atingir o estado de harmonia formando-se casais entre pessoas similares e mais justas.
(Clique aqui para ir a fonte)
Muitas das ações que você reprova no seu parceiro são conseqüências das suas próprias ações e é necessário deixar o orgulho de lado para se alto criticar e, principalmente, mudar!
Só depois de uma alto-reflexão é possível ter absoluta certeza que os seus atos não lhe trarão arrependimentos futuros.
Quando conseguir dizer a si mesmo que você deu o melhor de si neste relacionamento, que se doou por completo e fez o que pode para que o outro fosse feliz ao seu lado, aceitando a individualidade mutua e mesmo assim não deu certo... Daí então é o momento de jogar a toalha e partir para outra com a cabeça erguida!
Não se esqueça que não há tempo certo pra recomeçar... E nunca é tarde para ser feliz!!!
Outro link interessante: Entrevista com Gikovate - “Não precisa casar. Sozinho é melhor”
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Textos Especiais - Autores diversos.
Um dia voce aprende - William shakespeare
Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Um dia a maioria de nós irá se separar - Autor Desconhecido
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Onde é que andou crescendo aquela danadinha, que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E agora você está ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais no volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins e cabelos soltos.
Pois ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas das notícias e das ditaduras das horas. E eles crescem meio amestrados, observando nossos erros.
Há um período em que os pais vão ficando órfão dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô. Saíram do banco de trás e passaram para o volante das próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer, para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências, entre os lençóis da infância e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não, não os levamos suficientemente ao maldito Play Center, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e Cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto. No princípio, subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais e páscoas, piscina e amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, pedidos de chiclete e sanduíches e cantorias infantis. Depois, chegou a idade em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível largar a turma e os primeiros namorados. Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daqueles “pestes”.
O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos, e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.